Entre um trabalho e outro, dou uma paradinha... só para respirar. Passo por aqui e imagino estar entre almofadas ou sentada no tapete. Leio, escuto música, relembro filmes e trilhas sonoras (eu adoro !!!). Penso até no que incomoda ou revolta...não fujo! Lembro das amizades presentes e distantes, dos momentos felizes, engraçados ou picantes. Sinto saudade. Reorganizo as idéias e aí dá para relaxar. De quando em quando penso no trabalho ou assuntos voltados à minha área de atuação, mas não é este o objetivo principal. Quando sobra tempo, deixo uma postagem sobre estes temas e quero muito agradar. Vem comigo ! Deixe um comentário ou mande um e-mail. Vou adorar !

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Seguindo no Trem Azul - Roupa Nova

Formada por Cléberson Horsth, Kiko, Nando, Paulinho, Ricardo Feghali e Serginho, a Banda Roupa Nova, representa uma das bem sucedidas no País. Sua trajetória se iniciou no início da década de 70 e ao longo de trinta anos construíram um público cativo em razão dos vários sucessos que se tornaram verdadeiros hinos. As músicas não agradam somente minha geração, pois nos shows podemos ver vários adolescentes com as letras das canções na ponta da língua, cantando e dançando seus sucessos. Deixo a letra de "Seguindo no Trem Azul" e logo a seguir, poderão curtir o vídeo. Ah! as fotos acima foram tiradas por mim no último show deles em que estive.

Abraços.


"Seguindo no Trem Azul"


Confessar
Sem medo de mentir
Que em você
Encontrei inspiração
Para escrever...

Você é pessoa que nem eu
Que sente amor
Mas não sabe muito bem
Como vai dizer...

Te dou o meu coração
Queria dar o mundo
Luar do meu sertão

Seguindo no trem azul...
Toda vez que for assoviar
A cor do trem
É da cor que alguém fizer
E você sonhar...

Não faz mal
Não ser compositor
Se o amor valeu
Eu empresto um verso meu
Prá você dizer...
Só me dará prazer
Se viajar contigo
Até nascer o sol
Seguindo no trem azul...

Te dou o meu coração
Queria dar o mundo
Luar do meu sertão
Seguindo no trem azul...

Vai lembrar
De um cara como eu
Que sente amor
Mas não sabe muito bem
Como vai dizer...

Só me dará prazer
Se viajar contigo
Até nascer o sol

Seguindo no trem azul
Uh! Uh! Uh!...

Te dou o meu coração
Queria dar o mundo
Luar do meu sertão
Seguindo no trem azul
Seguindo no trem azul...

(Composição : Cleberson Horsth - Ronaldo Bastos )



3 comentários:

  1. Olá nova seguidora! ou melhor, amiga!!
    Acho que temos muito em comum! ETS, Bob Marley, Kledir (estou seguindo seu blog, gosto muito de como ele coloca as palavras...)sobrenatural, músicas e por aí vai!!
    Adorei passar por aqui e peço permissão para voltar mais vezes!!
    Abraços
    Lhú Weiss

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  2. Dra Márcia Regina,
    foi meio sem querer que descobri esse blog.
    Lembrei-me de um tempo passado, mais precisamente em 1986, quando conheci uma jovem de nome Márcia Regina Feliciano....
    Ela estudava na 1ª série do colegial, no Escola estadual Professora Emília de Paiva Meira, no bairro de Itaquera (sede da Copa do Mundo).
    Passávamos muito tempo conversando...falávamos de cultura, livros, política, e, principalmente, Música Popular Brasileira.
    A jovem de então tivera a felicidade de frequentar aquela escola quando esta passava pelo seu melhor momento.
    Os seus colegas também adoravam música e tetro. Lembro-me de muitos nomes, Mazza (com seu violão), Margarete, Peba, Alessandra, Cidália, Regina...e havia também aqueles que só frequentavam a escola para fazer zona (Rick, Kuka e Zebra)...
    Essa jovem tinha um irmão, Ricardo, que aliás se tornou um exímio mecânico. O Ricardo era muito amigo de um rapaz chamado Camacho.
    Camacho, anos mais tarde, viria abrir um barzinho, inicialmente com o nome de "Via 32", depois simplesmente "Bar do Camacho". Este bar, aberto na garagem de sua casa, é um núcleo de resistência da MPB em Itaquera.
    Se a dra. quiser saber mais, procure no Orkut pelo Bar do Camacho.
    lembro-me, também, que esta jovem de quem falo, após concluir o ensino médio, foi estudar direito, lá em Mogi das Cruzes...
    Depois, sempre estudiosa, prestou concurso para escrivã de polícia....
    Lembro-me que ela passou a trabalhar á noite, em regime de plantão, em uma delegacia de Suzano ou de Mogi, se não me engano.
    Anos masi tarde, fiquei sabendo que aquela incansável jovem havia prestado um concurso para delegado de polícia. No entanto, era para um Estado do Norte/Nordeste. E lá se foi minha amiga....
    Por essa época, antes de se tornar delegada, tive oportunidade de visitá-la em sua casa.
    Ela morava em um prédio de apartamentos na avenida Nagib Farah Maluf, na Cohab II, em Itaquera.
    Era um domingo. Fui recebido por sua mãe, a quem eu já tivera oportunidade de conhecer. Ela me levou até o quarto de minha amiga.
    Até hoje lembro-me da cara de espanto e surpresa quando a jovem Márcia me viu!
    Ficamos ali, em seu quarto, por derca de duas horas....conversamos ouvindo MPB...
    Lembro-me que ela me disse mais ou menos assim: "eu mal consigo acreditar...você, aqui em minha casa, no meu quarto...." (fazia uns 4 ou 5 anos que não nos víamos).
    O ano deveria ser 1992 ou 1993...
    Foi a última vez que a vi...
    Já se vão 18 anos...ou 19, vai se saber...
    Mas, algo me diz que devo insisir: seu irmão, Ricardo, mora em Guarulhos atualmente...
    A minha jovem amiga tinha longos cabelos. Estes eram claros como o ramo do trigo (para citar uma autor que a Dra. se referiu no Blog, Saint-Exupery).
    Aliás, foi ele que disse, através da raposa, em O Pequeno Príncepe, que nos tornamos eternamente responsáveis por tudo aquilo que cativamos...
    Bem, Dra., espero não ter atrapalhado seu blog com meus devaneios...
    Mas, tais fatos e as imagens insistem em permancer na memória.
    Ah! antes que me esqueça, adorei sua palestra na Câmara Municipal de Guarulhos (cidade na qual também trabalhei....)

    despeço-me, pois sou um estranho (anônimo), como nos chama o Blogger.

    Rosano

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  3. Querido amigo Rosano,

    Claro que me lembro de tudo que narrou. Afinal, eu estava lá, não é ? Também não me esqueço que você era bravo, pois na escola era o supervisor de alunos e resolvia os problemas com pulso firme, mas mesmo assim, você tinha tanta paciência comigo, né? Eu sei que eu fui "levada da breca". Você foi bem bondoso nos elogios. Estou feliz e para você serei sempre a mesma Marcinha. Aguardo notícias suas, abraços,

    Marcinha

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