Entre um trabalho e outro, dou uma paradinha... só para respirar. Passo por aqui e imagino estar entre almofadas ou sentada no tapete. Leio, escuto música, relembro filmes e trilhas sonoras (eu adoro !!!). Penso até no que incomoda ou revolta...não fujo! Lembro das amizades presentes e distantes, dos momentos felizes, engraçados ou picantes. Sinto saudade. Reorganizo as idéias e aí dá para relaxar. De quando em quando penso no trabalho ou assuntos voltados à minha área de atuação, mas não é este o objetivo principal. Quando sobra tempo, deixo uma postagem sobre estes temas e quero muito agradar. Vem comigo ! Deixe um comentário ou mande um e-mail. Vou adorar !

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Nasci sob o signo de libra

Antes, quero parabenizar todos os librianos que passam por aqui. Adoro meu signo, apesar das incertezas. (quem não as tem). Quando me perguntam se acredito em horóscopo, costumo dizer que "posso até não acreditar, mas que eles existem, existem". Sabe, não tenho certeza e não me preocupo com isso. Não sou daquelas que não sai de casa sem antes olhar o que o horóscopo diz. Mas que algumas características da minha personalidade coincidem muito, ah! isso sim.  Sei que algumas relações entre os movimentos terrestres e celestes existem efetivamente. Muitas delas foram observadas desde sempre, especialmente no período do chamado desenvolvimento agrícola da humanidade: por exemplo, como a influência da Lua nas marés, o crescimento das plantas ou mesmo a fertilização e nascimento de bebês, a menstruação feminina etc. Outras foram descobertas mais recentemente, como a estranhíssima paridade entre o tempo das conjunções planetárias e o de certas reações químicas com metais em estado gelatinoso, notada por Rudolf Steiner e depois confirmada pelo químico dinamarquês Nicholas Kollerstrom. Outros cientistas estudam as influências das energias solares sobre os produtos químicos e outros.  Olha só, já no século 13, São Tomás de Aquino, na "Suma Contra os Gentios", considerava não somente viável, mas necessário o estudo dos fenômenos que possam de algum modo afetar o organismo humano e, por meio dele, modificar a conduta dos seres humanos. Percebem como os astros tem influência em tantas coisas? Por quê também não em nossas características pessoais? Sou nativa de Libra.  Nasci no dia 18 de outubro. É o dia que se comemora também o dia do médico (só para lembrar). Então, decidi falar um pouquinho sobre meu signo. Depois, vocês que são próximos, pensem e reflitam. Será que sou assim? 

Na mitologia grega, fala-se desse nativo da seguinte forma: Filha de Gaia e Urano, a deusa Têmis personifica a lei e a ordem divinas. Quando pequena, foi salva por sua mãe da loucura de Urano e entregue para ser criada pelas Moiras, deusas antigas que manejavam a Roda da Fortuna, determinando o destino dos homens. Foi com as Moiras que Têmis aprendeu sobre a ordem natural e cósmica das coisas. Tornou-se mãe das Horas, que determinavam a progressão ordenada do tempo, das estações e dos ciclos. Carregava uma balança, instrumento que se tornou o símbolo da constelação de Libra. Todos os anos, por duas vezes, o Sol se posiciona no mesmo plano da linha do equador de nosso planeta, fazendo com que os dias e as noites tenham a mesma duração, ou seja, estejam em equilíbrio. Este acontecimento astronômico recebe o nome de equinócio. Um deles marca o início do outono, quando astrologicamente o Sol entra no signo de Libra. É por este motivo que este signo é representado por uma balança, recebendo este nome, libra, que em latim significa balança. Nossa ! quando li essa relação do nativo de libra com a deusa Têmis, fiquei impressionada. Eu gosto demais da história desse mito. Inclusive, ela é a deusa da Justiça e foi meu primeiro post.


Libra é o signo regente natural da sétima casa do nosso mapa astrológico. É regido pelo planeta Vênus. Signo do elemento Ar. Significa que está oposto ao ascendente. Como o ascendente é o que impulsiona nossa vontade, nossas atitudes individuais, o que está se oponto a isto é a vontade do outro.

Libra é a atenção e a dedicação ao outro. É tudo o que se refere a relacionamentos: sociedades, acordos, casamentos e parcerias. Por ter a vontade voltada ao próximo, Libra é diplomático. Compartilha com Touro a regência do planeta Vênus, daí seu bom gosto artístico e estético e a atração pelo belo e simétrico. Valoriza a companhia. Pode conhecer e cumprimentar todo mundo que vive a seu redor. Tendo dificuldade em assumir uma decisão, costuma ver os dois lados de uma situação. Adora ver tudo combinando e pode ser aquela pessoa que ajeita um quadro na parede da casa do amigo.

Os librianos não suportam a solidão e, muitas vezes, para não ficarem sozinhos, acabam por se submeter  à vontade do parceiro. Estes indivíduos acabam por se tornar indecisos e inseguros.

A área dominada pelo signo de Libra no nosso mapa astrológico é onde somos conciliadores, equilibrados e com bom gosto, apesar de um tanto indecisos.


CELEBRIDADES LIBRIANAS

Miguel Falabella, Mahatma Gandhi, John Lennon, Brigitte Bardot, Catherine Deneuve, Arthur Rimbaud, Friedrich Nietzsche, Julie Andrews, Michael Douglas, Sting, Luciano Pavarotti, Christopher Reeve, os escritores Cervantes, Oscar Wilde, Pedro Almodovar Caballero, Matheu Paige Damon, Sharon Osbourne, Catherine Ze-Jones, Glória Perez, Sheila Carvalho, Lobão, Cláudia Abreu, Hugh Michael Jackman (o Wolverine de X-Man), Denise Fraga, Fernanda Montenegro, Bárbara Paz, Glória Menezes, Bruce Springteen, André Marques, Paulo Ricardo, Karina Back, Tarcísio Meira, Kate Winslet, José Mayer, Gisele Itiê, Cléo Pires, Will Smith, Dan Stulback, Gal Costa, Caco Ciocler, Dennis Carvalho, Marcos Frota, Daniel Filho...Ufa! e muitos outros.

Encontrei este vídeo que fala sobre o nativo de Libra. Dêem uma olhadinha:

 

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Amor - "O teste de fogo da verdade" - "Osho"

Quem é Osho?
Osho, indiano,  é um dos mestres espirituais mais provocativos do século XX. Desde os anos 70, ele chamou a atenção de todos que se interessavam por meditação e técnicas de autoconhecimento. Mesmo depois de sua morte, em 1990, seus ensinamentos continuam se difundindo pelo mundo, influenciando buscadores de todas as idades e países.
Disse ele: Nenhum relacionamento pode crescer se você continuar evitando se expor. Se você continuar sendo astuto, erguendo salvaguardas, se protegendo, só as personalidades se encontrarão e os centros essenciais continuarão sozinhos. Só a sua máscara estará se relacionando, não você.

Sempre que algo assim acontece, existem quatro pessoas no relacionamento, não duas. Duas pessoas falsas continuam se encontrando, e duas pessoas verdadeiras continuam separadas uma da outra.

Existe um risco. Se você for verdadeiro, ninguém sabe se esse relacionamento será capaz de compreender a verdade, a autenticidade; se esse relacionamento será forte o suficiente para vencer a tempestade. Existe um risco, e, por causa dele, as pessoas continuam se protegendo.

Elas dizem o que deve ser dito, fazem o que deve ser feito. O amor se torna algo como um dever. Mas assim a realidade continua faminta, e a essência não é alimentada, e vai ficando cada vez mais triste.

As mentiras da personalidade são um fardo muito pesado para a essência, para a alma. O risco é real, e não existem garantias, mas eu lhe digo que o risco vale a pena.

No máximo, o relacionamento pode acabar. Mas é melhor se separar e ser verdadeiro do que ser falso e viver com outra pessoa, pois esse relacionamento nunca será gratificante. As bênçãos nunca recairão sobre vocês. Você continuará faminto e sedento, e você continuará se arrastando pela vida, só esperando que algum milagre aconteça.

Para que o milagre aconteça, você precisa fazer alguma coisa: comece sendo verdadeiro, com risco de que o relacionamento não possa ser forte o bastante para resistir a isso. A verdade pode ser dura demais,insuportável, mas nesse caso o relacionamento não vale a pena. Por isso é preciso passar pelo teste.

Depois que for verdadeiro, todo o restante se torna possível. Se você for falso — só uma fachada, uma coisa artificial, um rosto, uma máscara — nada é possível. Porque com o falso, só o falso acontece; com o verdadeiro, só a verdade.

Eu entendo o seu problema. Esse é o problema de todos os casais: eles têm medo dessa atitude de ir mais fundo. Eles vivem perguntando se esse relacionamento será forte o bastante para suportar a verdade. Mas como você vai saber de antemão? Não há como saber. A pessoa precisa fazer para saber.

Como você vai saber, sentado na sua casa, se conseguirá vencer a tormenta e o vento lá fora? Você nunca esteve numa tormenta. Vá e veja. Tentativa e erro é a única maneira — vá e veja. Talvez você seja derrotado, mas até nessa derrota você se tornará mais forte do que é agora.

Se uma experiência derrota você, depois outra e outra, pouco a pouco a própria vivência da tempestade vai tornando você mais forte. Chega um dia em que você simplesmente começa a se deliciar com a tempestade, você simplesmente começa a dançar na tempestade. Então ela deixa de ser sua inimiga. Isso também é uma oportunidade — uma oportunidade delirante — para ser.

Lembre-se, o ser nunca acontece de modo confortável; do contrário aconteceria a todos. Ele não pode acontecer de modo conveniente; de outro modo todo mundo teria o seu próprio ser autêntico sem nenhum problema. O ser só acontece quando você assume riscos, quando você enfrenta o perigo. E o amor é o maior perigo que existe. Ele exige você totalmente.

Portanto não tenha medo, mergulhe de cabeça. Se o relacionamento sobreviver à verdade, será maravilhoso. Se ele perecer, isso também é bom, porque um relacionamento falso chegou ao fim, e agora você poderá iniciar outro — mais verdadeiro, mais sólido, mais relacionado à essência.

Osho, em "A Essência do Amor: Como Amar com Consciência e se Relacionar Sem Medo"

domingo, 10 de outubro de 2010

Mulher Consciente de Cuida !

O Dia Rosa foi instituído com o objetivo de lembrar e conscientizar a mulher de que é questão de vida realizar o exame de mamografia e se tocar para se proteger do câncer de mama. Outubro é o mês escolhido para esta campanha. Afinal, mulher consciente se cuida. Assista ao vídeo e depois leia o texto logo abaixo e repasse.






“Todo câncer se caracteriza por um crescimento rápido e desordenado do número de células, que adquirem a capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. O câncer também é comumente chamado de neoplasia ou tumor maligno.

O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
No Brasil, são cerca de 49 mil novos casos de câncer de mama em mulheres por ano, e esse número vem aumentando nas últimas décadas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O câncer de mama também pode ocorrer em homens, mas em número muito menor.
O câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima dessa idade sua incidência cresce rápida e progressivamente. É importante lembrar que nem todo tumor na mama é maligno. A maioria dos nódulos (ou caroços) detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado por meio de exames.
Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, isto é, quando o nódulo é menor que 1 centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. Tumores desse tamanho são pequenos demais para ser detectados por palpação, mas são visíveis na mamografia. Por isso é fundamental que toda mulher faça uma mamografia por ano a partir dos 40 anos.

FATORES DE RISCO

O câncer de mama - e o câncer de forma geral - não tem uma causa única. Seu desenvolvimento deve ser compreendido em função de uma série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não.
O histórico familiar é um importante fator de risco para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem ser mais vulneráveis. No entanto, o fator hereditário explica apenas 10% dos casos de câncer de mama.
Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a menarca (idade da primeira menstruação) precoce, a menopausa tardia, nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos.
Já os fatores de risco modificáveis bem conhecidos até o momento estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a ingestão regular (mesmo que moderada) de álcool. Alterá-los, portanto, diminui o risco de desenvolver a doença. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável nunca deve excluir as consultas periódicas ao ginecologista, que incluem a mamografia anual a partir dos 40 anos”.