Entre um trabalho e outro, dou uma paradinha... só para respirar. Passo por aqui e imagino estar entre almofadas ou sentada no tapete. Leio, escuto música, relembro filmes e trilhas sonoras (eu adoro !!!). Penso até no que incomoda ou revolta...não fujo! Lembro das amizades presentes e distantes, dos momentos felizes, engraçados ou picantes. Sinto saudade. Reorganizo as idéias e aí dá para relaxar. De quando em quando penso no trabalho ou assuntos voltados à minha área de atuação, mas não é este o objetivo principal. Quando sobra tempo, deixo uma postagem sobre estes temas e quero muito agradar. Vem comigo ! Deixe um comentário ou mande um e-mail. Vou adorar !

domingo, 12 de junho de 2011

Em Algum Lugar do Passado

Pessoal, como hoje é o Dia dos Namorados aqui no Brasil, decidi fazer uma postagem romântica. Pensei em tantos filmes que poderia citar, inclusive incluindo a trilha sonora, tais como "Ghost", "A Lagoa Azul", "Romeo e Julieta",  Titanic", "Um Amor para Recordar". Nossa!!! são tantos. Mas...escolhi este aqui: “Some Where In Time” – “Em Algum Lugar do Passado”, que foi baseado num livro de 1985.  

Assistiram? Eu mesma assisti várias vezes. Amei. Eu era adolescente...Pra mim, é um dos filmes mais marcantes que já assisti. O ator principal é Christopher Reeve (lembra do superman?).
Quanto ao filme, a história começa na Universidade de Millfield, maio de 1972. Richard Collier (Christopher Reeve) é um jovem teatrólogo que conhece na noite de estréia da sua primeira peça uma senhora, idosa, que lhe dá um antigo relógio de bolso enquanto, em tom de súplica, lhe diz: "volte para mim". Ela se retira sem dizer mais nada, deixando Richard intrigado enquanto volta para seu quarto no Grand Hotel. Já em 1980, Chicago, Richard não consegue terminar sua nova peça e por isso, decide viajar sem destino certo e resolve se hospedar no Grand Hotel. Lá resolve visitar o Salão Histórico, que está repleto de curiosidades do hotel e fica encantado com a fotografia de uma bela mulher. Como não havia plaqueta de identificação Richard procura um antigo funcionário do hotel, que diz para Richard que o nome dela é Elise McKenna (Jane Seymour), uma atriz famosa que fez uma peça no teatro do hotel em 1912. Collier fica tão obcecado com o rosto de Elise que decide não partir e então vai até uma biblioteca próxima, onde pesquisa sobre McKenna.

Para sua surpresa descobre que Elise é a mesma mulher que lhe deu o relógio, que ele carrega até hoje. Richard então procura Laura Roberts (Teresa Wright), que escreveu o artigo sobre Elise. Inicialmente ela não o recebe bem, mas quando ele mostra o relógio Laura fica espantada, pois era um objeto de estimação que ela nunca se separava e sumiu na noite em que ela morreu, ou seja, na noite em que falou com Richard. Ao conversar mais calmamente com Laura, Richard toma consciência que ele e Elise tinham vários fatores em comum, mas parece que para achar a peça que falta neste quebra-cabeças, terá que ir em algum lugar do passado, mas para isto precisa se desligar totalmente do presente.

Na trama, os mais atentos poderão encontrar algumas situações não esclarecidas, como por exemplo, a questão do relógio. Richard recebeu o relógio de Elise em 1972, voltou a 1912 e o deu a ela, de onde veio o objeto? Esse paradoxo nunca é explicado e existe apenas no filme (assim como o próprio relógio). Um primor de romantismo com a bela música de Rachmaninoff (Rapsódia n. III) Caso não tenham assistido ao filme, assista! Ouçam e se encantem também com a canção – trilha sonora e observe o vídeo (que são cenas do filme). Beijos,

Marcinha