Entre um trabalho e outro, dou uma paradinha... só para respirar. Passo por aqui e imagino estar entre almofadas ou sentada no tapete. Leio, escuto música, relembro filmes e trilhas sonoras (eu adoro !!!). Penso até no que incomoda ou revolta...não fujo! Lembro das amizades presentes e distantes, dos momentos felizes, engraçados ou picantes. Sinto saudade. Reorganizo as idéias e aí dá para relaxar. De quando em quando penso no trabalho ou assuntos voltados à minha área de atuação, mas não é este o objetivo principal. Quando sobra tempo, deixo uma postagem sobre estes temas e quero muito agradar. Vem comigo ! Deixe um comentário ou mande um e-mail. Vou adorar !

sábado, 21 de agosto de 2010

Elvis Presley - My Way

Somos rodeados por belas canções. Tantas marcaram épocas, amores, decepções, dores e também felicidade. Muitas não serão esquecidas jamais. Adoro MY WAY e cantada por Elvis ficou maravilhosa. Deixo a letra dela traduzida para o deleite daqueles que também gostam.
Fica o video abaixo para curtir e matar a saudade.
Beijos e bom final de semana,

MEU JEITO

E agora o fim está próximo
Então eu encaro o desafio final
Meu amigo, Eu vou falar claro
Eu irei expor meu caso do qual tenho certeza
Eu vivi uma vida que foi cheia
Eu viajei por cada e todas as rodovias
E mais, muito mais que isso
Eu fiz do meu jeito

Arrependimetos, eu tive alguns
Mas então, de novo, tão poucos para mencionar
Eu fiz, o que eu tinha que fazer
E eu vi tudo, sem exceção

Eu planejei cada caminho do mapa
Cada passo, cuidadosamente, no correr do atalho
Oh, mais, muito mais que isso
Eu fiz do meu jeito

Sim, teve horas, que eu tinha certeza
Quando eu mordi mais que eu podia mastigar
Mas, entretanto, quando havia dúvidas
Eu engolia e cuspia fora

Eu encarei tudo e continuei de pé
E fiz do meu jeito

Eu amei, eu ri e chorei
Tive minhas falhas, minha parte de derrotas
E agora como as lágrimas descem
Eu acho tudo tão divertido

Em pensar que eu fiz tudo
E talvez eu diga, não de uma maneira tímida
Oh não, não, não eu
Eu fiz do meu jeito

E pra que serve um homem, o que ele tem?
Se não ele mesmo, então ele não tem nada
Para dizer as coisas que ele sente de verdade
E não as palavras de alguém que se ajoelha

Os registros mostram, eu recebi as pancadas
fiz do meu jeito.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Deusa Vênus - Mitologia romana

Deusa Vênus ou Afrodite
Em minha primeira postagem, mencionei que gosto muito da mitologia greco-romana. Naquela ocasião falei sobre Themis, Deusa da Justiça. Agora, falo um pouquinho sobre a Deusa Vênus e deixo a pintura de Sandro Boticcelli.

Na mitologia romana, Vênus era a deusa do amor, da beleza corporal e do sexo. Para os gregos, ela tinha uma forte influência no desenvolvimento e prazer sexual das pessoas. Foi cultuada nas cidades de Esparta, Atenas e Corinto.

De acordo com a mitologia grega, era conhecida como Afrodite, nasceu na Ilha de Chipre. Filha de Zeus (deus dos deuses) e Dione (deusa das ninfas), casou-se com Hefesto (deus do fogo). Porém, em função de suas vontades e desejos, possuiu vários amantes (homens mortais e outros deuses). Chegou a ter um filho, Enéias (importante herói da Guerra de Tróia) com o amante Anquises.

Principais filhos de Afrodite:

- Com Hermes (deus mensageiro) teve o filho Hermafrodito.
- Com Ares (deus da guerra) teve os filhos Eros (deus da paixão e do amor) e Anteros (deus da ordem).
- Com Apolo (deus da luz, da cura e das doenças) teve o filho Himeneu (deus do casamento).
- Com Dionísio (deus do prazer, das festas e do vinho) teve o filho Príapo (deus da fertilidade).

Curiosidades:

- Esta deusa inspirou vários artistas (pintores e escultores), principalmente, na época do Renascimento Cultural. Uma das obras mais conhecidas é “O nascimento de Vênus” do pintor renascentista italiano Sandro Botticelli.

domingo, 15 de agosto de 2010

Canções de Amor - Osvaldo Montenegro e Madalena Sales

Fiquei tão feliz!!!!

Dia 7 de agosto, sábado, fomos ao City bank hall assistir ao show de lançamento do novo CD de Osvaldo Montenegro e Madalena Salles, sua parceira de longa data. Para quem não se lembra, é Madalena quem toca a flauta em quase todas as músicas dele. Eu também amo tudo que Osvaldo faz. Suas músicas se transformaram em verdadeiros hinos. Quem não se lembra das várias músicas que embalaram paixões, amores impossíveis, momentos de alegria e de tristeza etc. Não podemos esquecer de todas estas canções: “Se puder sem medo”, “Quem havia de dizer”, “Lua e Flor”, “Estrelas”, “Bandolins”, “Por Brilho”, “Travessuras”. No show ele apresentou mais três músicas inéditas, lindíssimas e ao final, como não poderia deixar de fazer, declamou seu poema “Metade”. Esse poema tem tanto de mim, ele me toca profundamente. Conseguiu exprimir em palavras aquilo que trago no coração. Ele também declamou o “Poema pra descanso do amor” e o fez entre as músicas “Por Brilho”, “Travessuras” e Lua e Flor”.

Roberto Menescal ao ouvir o CD escreveu “Ouvindo este CD entrei num clima que me transportou para uma cena de um trovador com seu instrumento, acompanhado apenas por uma flauta, cantando pelas aldeias medievais. Não ouvi um disco. Vi um filme com sua trilha sonora. Essa trilha nos traz um Osvaldo cantando num tom mais baixo do que seu usual, o que favorece o clima íntimo que conseguiu nos passar, mostrando seu lado tranqüilo de compor. Fecho os olhos para ouvir essas músicas e vejo o trovador com sua roupa meio de arqueiro com suas largas botas de couro, ao lado de sua companheira, que veste aquele vestido simples de saco de linhagem, descalça tocando aquela flauta mágica. Lindas melodias! Bom demais!”.

Deixo para vocês o “Poema pro descanso do amor”:

O amor indo embora
Deixou o nervo à flor da pele
E como toda flor
A flor da pele é delicada
É preciso andar devagar
Nosso amor é um menino dormindo
Fogo e suave
Eu vou puxar pra sempre um lençol de estrelas
Ele vai te cobrir no frio
E quando você me vir cuidando de alguém
É pra que esse alguém não te machuque
Vamos pro mundo
Que o mundo é nossa casa
Solta tua gargalhada
E vamos seguir juntos
Olhando lá em cima, pra sempre
Os sinais do cruzeiro do sul

É....não foi à toa que o Espetáculo e o disco receberam o nome de “Canções de Amor”. Deixo de presente o poema METADE declamado por Osvaldo. Basta clicar abaixo para escutar.

Abraços,