Sinto-me feliz por ter estado com vocês.
Resta-me desejar um feliz natal e muita alegria no ano vindouro.
Nesta fase do ano sempre pensamos "puxa como passou rápido", "não deu para fazer a metade do planejado", "o ano que vem vai ser diferente". Penso que isso aconteça com a maioria das pessoas. O tempo passa, as alegrias passam, as pessoas passam,...nós nos distanciamos de quem gostamos por uma série de motivos, perdemos pessoas queridas e muitas vezes nem nos lembramos qual foi a última vez que a vimos...nos omitimos, deixamos de aceitar o que sentimos por motivos inexplicáveis...deixamos de conhecer pessoas que podem mudar o rumo de nossas histórias ou, tornarem-se amigos queridos de toda uma vida, esquecemos que ainda existe o telefone, basta ligar e dizer "oi" e por aí vai....Pensamos novamente "o ano que vem vai ser diferente". Charles Chaplin já dizia que "...pensamos em demasia e sentimos bem pouco". O verdadeiramente incrível de tudo isso é que realmente o ano que vem pode ser diferente. Divagando em meus pensamentos lembrei-me do poema que abaixo deixo para que leiam. Será bom que façam isso. Após, deixo um belo cartão-vídeo. Acredito que irão gostar do solo.
Recomeçar...
Não importa onde você parou …
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo…
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para “chegar” perto de você.
Recomeçar…
hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você quer chegar?
Ir alto… sonhe alto…
queira o melhor do melhor…
pensando assim trazemos pra nós aquilo que desejamos…
Se pensarmos pequeno coisas pequenas teremos ….
Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida.
“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”
Carlos Drummond de Andrade
É por isso que admiro a maturidade. Alguns chamam de velhice, mas seja como for a denominação, vejo com muito respeito as rugas e cabelos brancos. Carlos Drummond parece que já nasceu velho. Um exímio observador, assimilou tudo o que a vida poderia lhe ensinar, traduzindo em forma de versos.
ResponderExcluirA sua escrita, Marcinha, também é carregada de sensibilidade e isso é estranho, vindo de uma ex-policial, ex-delegada e advogada, profissiões que pecam pela excessiva racionalidade.